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Festival de Dança Sacra reúne bailarinos para mensagens de fé, alegria e amor Festival de Dança Sacra reúne bailarinos para mensagens de fé, alegria e amor

Mais de 300 bailarinos participaram da 12ª edição do evento promovido pela Edança, Adipros e Diocese de Joinville

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Grupo Manancial, de Joinville, alcançou a primeira colocação na categoria infantil com a coreografia Devoção
Em sua 12ª edição o Festival de Dança Sacra de Joinville mostrou que religiosidade pode estar alinhada com musicalidade e expressão corporal. O evento gospel de Joinville contou com a participação de milhares de pessoas que foram ao Centreventos Cau Hansen para prestigiar apresentações com mensagens de amor, esperança e fé.

Foram duas noites de apresentações (24 e 25) e uma tarde para a mostra dos vencedores, no domingo. A competição atraiu centenas de grupos do país. “Tivemos mais de cem inscrições e desde março estamos fazendo a seletiva para o Festival”, aponta Bruno Cesar da Luz, um dos organizadores do evento. Neste ano 15 cidades, além de Joinville, participaram do festival, somando mais de 300 bailarinos que apresentaram as modalidades solo, duo, trio, infantil, jazz e dança de rua, nos dois dias de espetáculos. “Há mais de cinco anos estamos recebendo inscrições de outros estados como São Paulo e Rio de Janeiro. Estamos contentes, pois vemos que o evento se
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fortalece a cada edição”, aponta Bruno.



A Notícia
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Jornal A notícia

DANÇA

Espetáculo de arte e fé

Na 12ª edição, Festival de Dança Sacra prova que cresceu e se afirma como mais uma opção de mostra artística em Joinville

Se alguém espiasse a correria de dançarinos, coreógrafos e bailarinos por trás das cortinas do palco no Centreventos Cau Hansen, entre as noites de sexta-feira e sábado, poderia sentir um déjà vu das apresentações competitivas do Festival de Dança de Joinville.

Afinal, a expectativa do público nas arquibancadas lotadas e a performance dos grupos ao apagar das luzes repetiram cenas que colocaram a cidade no mapa da dança. O detalhe é que as apresentações desse fim de semana faziam parte de outra competição: o 12º Festival de Dança Sacra.
E, ao contrário do que o nome do evento sugere, as coreografias foram voltadas para todos os públicos. “Vimos que não veio só o público da igreja. Em todos os lugares havia empresários, autoridades, dançarinos de grupos seculares e pessoas que gostam de dança acima de tudo”, comemorou o organizador geral do festival, Bruno Cesar da Luz.
Pelas contas dos organizadores, mais de 5 mil pessoas passaram pelo Centreventos nas duas noites. Além dos olhares atentos na plateia, os dançarinos também tiveram de convencer um júri misto, formado por dois profissionais da dança e outros três ligados à igreja.
“Por serem pessoas que dançam voluntariamente, o nível mostrado no palco foi surpreendente. As apresentações se mostraram muito parelhas. Os campeões foram decididos nos detalhes”, destaca Bruno.

Equilíbrio à parte, o ministério joinvilense Manancial terminou o festival como o grande campeão, vencendo duas categorias, além do prêmio de melhor produção coreográfica. Nas duas noites, o festival recebeu 30 ministérios com 50 coreografias de jazz, dança de rua e dança contemporânea. Além de Joinville, bailarinos do Rio de Janeiro, Paraná, São Paulo e Goiás também subiram ao palco.
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Multimídia




Bailarinos do Manancial são de Joinville e fizeram bonito em casa



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Dança de corpo e alma

11º FESTIVAL DE DANÇA SACRA COMEÇA HOJE NO CENTREVENTOS CAU HANSEN E REÚNE PARTICIPANTES DE CINCO ESTADOS

A Cidade da Dança sedia hoje e amanhã um festival com ritmo e espiritualidade. O resultado é um espetáculo, com coreografias cristãs, onde os bailarinos têm os pés no chão, mas a inspiração vem dos céus. Com o tema Nem Olhos Viram, Nem Ouvidos Ouviram, o festival reunirá 353 participantes, de cinco Estados, no Centreventos Cau Hansen. Pela primeira vez, o 11º Festival de Dança Sacra terá dois dias de apresentações.

O evento é organizado pelo Núcleo Edanças, da Associação Diocesana de Promoção Social (Adipros), que espera reunir 3,5 mil pessoas. Desta vez não haverá shows, como nas últimas edições.

O foco é a dança. As categorias foram divididas em jazz, solo, trio, dança de rua e infantil. Ao todo, o festival contará com 51 coreografias. Destas, cinco não são competitivas. “Não é apenas mais um festival de dança. Queremos fazer um trabalho que os jovens e as crianças percebam que é diferente. Nós queremos levar fé, solidariedade e comprometimento”, explica a coordenadora Pricila Feller. A faixa etária dos bailarinos vai de três a 36 anos. Segundo ela, não há rivalidade, o objetivo é o crescimento e a qualificação técnica.

Hoje, a abertura será com o Núcleo Edanças, grupo joinvilense formado por alunos e professores da Escola de Dança Sacra. Às 20 horas, eles apresentam o espetáculo “Divinas Humanitas”. Em seguida, mais 19 coreografias. No sábado, depois da abertura com “O Mundo Tem Fome”, 30 grupos sobem ao palco.
Há premiações para produção coreográfica, revelação, torcida e para os três primeiros lugares de todas as categorias. O resultado será definido por sete jurados, com formação artística. Desde o sétimo festival, a competição recebe grupos de outros Estados. Nos próximos anos, a previsão é que o evento continue crescendo e se torne latino-americano. Bailarinos de Goiânia, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo dividem o palco com os joinvilenses nesta edição.
O Festival de Dança Sacra é um evento feito por famílias e para famílias. “Nós buscamos levar os nossos filhos para Deus. Nada mais natural do que a dança se voltar para ele, que é o criador”, disse Leoni Nascimento, 40 anos.
Ela sempre acompanha, dos bastidores, os ensaios do grupo Manancial, do qual participam as duas filhas: Evelyn, de 18 anos, e Letícia, de 15. Junto com a amiga Jennifer Machado, elas apresentam “Resgate da Alma”. Neste festival, também competirão nas categorias jazz 1 e 2. As coreografias são inspiradas na Bíblia e elaboradas por Evelyn. Depois da criação, vêm os ensaios. Todos os sábados, o grupo se reúne na Paróquia Nossa Senhora de Fátima. Na última edição, receberam duas premiações. Hoje, elas voltam ao palco.